Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Leituras de Verão III





Estou a ler o irresistível, apaixonante, sei lá que mais epítetos poderei dar aos " Males da Existência" de António Sousa Homem (há dias acabei o seu mais recente "Um Promontório em Moledo")!

Nestes volumes os ibiscos são personagens centrais, bem como a nossa História, a nossa sociedade (retratada com severidade), a nossa nostalgia do passado, da nossa família já desaparecida, e de um País que morreu creio que para sempre...




Nota: António Sousa Homem mais não é do que o heterónomo de Francisco José Viegas. Apenas encontro neste um defeito: ser defensor do "acordo ortográfico".

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