Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Leituras de Verão II






"(...)Penso nas tuas mãos, nos teus pés e nos teus olhos e também em tudo isso misturado(...)".



Mónica Marques, "Para Interromper o Amor".

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7 Comments:

Blogger margarida said...

Meu Amigo, tenho de lhe confessar isto: as suas leituras, mesmo que indicadas como estivais, causam-me assombro.
:)

sábado, agosto 06, 2011  
Blogger C.M. said...

É isso, são muitooooo ousadas...e é o segundo dela que leio! Ugh! Mas olhe, acabei de ler hoje o... não adivinha... O António Sousa Homem; acabei de ler hoje (ontem...)o seu livro "Um Promontóio em Moledo", e já comecei com o "Males da Existência"...
Diversificado não? Verão....(ou arremedo dele...). Bjs.

domingo, agosto 07, 2011  
Blogger C.M. said...

Perdão, "Promontório"...

domingo, agosto 07, 2011  
Blogger C.M. said...

Em tempo: ele, o António Sousa Homem, por incrível que pareça, é o... Francisco José Viegas... livra, que o homem tem uma imaginação! Mas sinto-me defraudado!

domingo, agosto 07, 2011  
Blogger margarida said...

Pois é.., soube-o há uns anos, por ocasião do lançamento na Fnac (Stª Catarina) do seu 'Longe de Manaus'.
Estava eu a ouvi-lo quando, numa passagem de olhos pela badana, leio que é o 'meu velhinho adorado'. Pasmei.
e entristeci um niquinho, porque me aprazia a existência real daquele senhor e afinal...
Quando me aproximo dos dois metros de altura do autor e lhe revelo a minha surpresa, lança uma sonora gargalhada que me ia virando.
E lá manuscreveu na dedicatória que eu era a maior fã do António Sousa Homem, tendo-me contado que o seu pai, desconhecedor dessa identidade, um dia se lhe acercara agitando o jornal e dizendo-lhe: vês? assim, assim é que devias escrever! - falava do filho e não sabia!
:)
A vida tem destas curiosas surpresas.
Este escritor, sim, agora aquelas mocinhas, hmmm, que perda de tempo, C.M. ...

domingo, agosto 07, 2011  
Blogger C.M. said...

As mocinhas são atrevidas são... como dizia o Guterres... é a vida!

Quanto ao que diz do Sousa Homem, partilho inteiramente desse lamento... com efeito, eu estava a viver todas aquelas peripécias da família, do avô administrador das quintas do Douro, da tia monárquica e católica e sobretudo anti-afonso costa (que deleite!), do pai advogado... ai que é tudo inventado!

Mas fico pasmado com a criatividade do Francisco José Viegas. Que pena ele ser um defensor do acordo ortográfico! É o único defeito que lhe encontro!

domingo, agosto 07, 2011  
Blogger margarida said...

...ninguém é perfeito...

domingo, agosto 07, 2011  

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