Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Saudades de Marcello Caetano!


Subitamente, ocorreu-me, a propósito do "despedimento sumário" de Mário Crespo do Jornal de Notícias (sem margem para dúvidas, o nosso melhor jornalista), que Sócrates e os seus cães de fila não se preocupam com o bem-estar do País, da Nação (hoje palavra maldita), mas apenas em perpertuar-se nas cadeiras do Poder, precisamente porque não tendo quaisquer horizontes, profissão conhecida nem virtudes para poderem singrar no mundo do trabalho, têm forçosamente de ocupar, pela força, os corredores do Palácio de São Bento, ou a residência oficial de primeiro-ministro...


Que saudades de Marcello Caetano, que tinha uma profissão e que apenas conjunturalmente foi Chefe de Governo. Esse sim tinha cultura e um desígnio para a Nação! Nada quis para si...

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