Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

domingo, 25 de outubro de 2009

José Tolentino de Mendonça e a Bíblia.

Frases fundamentais do padre e teólogo (e de um dos meus poetas preferidos!) José Tolentino de Mendonça, em diálogo com José Saramago ( in "Jornal Expresso" deste fim de semana):



“O terrível da História, a experiência do mal está em todas as vidas. Não há nenhum/a isenta. Não há vidas e instituições que não tenham sombra. A Bíblia é um teatro de Deus, uma reflexão sobre Deus.”

“Se quisermos fazer justiça à História, temos que perceber que o cristianismo está do lado dos heterodoxos, dos insubmissos, dos mártires, das vítimas.”

“A Bíblia é um grande património da humanidade, um lugar onde todos nos encontramos. A Bíblia é um coral de vozes humanas.”

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