Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Corpus Domini.


Nos idos de 1980 (década na qual estive profundamente doente), o saudoso Papa João Paulo II proferiu uma homilia no dia 8 de Junho, acerca deste dia. E explicou que "na Quinta-feira Santa cumpriram-se as palavras que uma vez Jesus pronunciou na Sinagoga de Cafarnaúm; ao ouvi-las, "muitos dos Seus discípulos retiraram-se e já não andavam com Ele", ao passo que os Apóstolos responderam por boca de Pedro: «"Senhor, para quem havemos nós de ir? Tu tens palavras de vida eterna" (Jo. 6, 66.68). A Eucaristia encerra em si o cumprimento destas palavras. Nela a vida eterna tem o seu penhor e o seu início. "


Em Jesus Cristo, Deus veio ao encontro dos homens. Mas partiu. E bem sabe que temos saudade d’Ele…

E assim inventou a Eucaristia. Nesta, Ele está. Tal como outrora, quando caminhou na Galileia.

Espero que no deserto desta vida, cheia de dúvidas e incertezas quanto ao amanhã, Ele não me deixe com fome e sede. E me dê sempre o Seu alimento. Por muito indigno que eu seja.

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