São Bento, Padroeiro da Europa.
No ano de 1957, foi ratificado o Tratado de Roma, o qual instituiu a Comunidade Europeia.
E, em 1964, na sagração da Basílica do Mosteiro de Monte Cassino, o Papa Paulo VI declarou S. Bento como padroeiro da Europa.
Já o Papa Pio XII, na sua Carta Encíclica “Fulgens Radiatur”, se referiu, no XIV Centenário da morte de São Bento, a essa casa (principal) do santo:
“Do alto daquele monte, quando a treva da ignorância e do vício, alastrando, ameaçava tudo subverter, ergueu-se um astro novo que iluminou os povos perdidos por dévios caminhos, conduzindo-os ao culto da verdade e da justiça. De modo que se pode dizer, com razão, que foi o sagrado cenóbio de Cassino refúgio seguro das ciências e da virtude e, para tempos tão calamitosos, "sustentáculo da Igreja e baluarte da fé" (citando Pio X, na sua Carta Apost. Archicoenobium Cassinense, de 10 Fevereiro de 1913).
Hoje, a Europa também atravessa tempos “calamitosos”, cercada que está de inimigos. Mas, talvez que o maior deles seja a indiferença dos próprios europeus perante a mensagem do Evangelho, mergulhados que estão no relativismo, no agnosticismo, no ateísmo, ou num neo-paganismo de contornos satânicos.
E, em 1964, na sagração da Basílica do Mosteiro de Monte Cassino, o Papa Paulo VI declarou S. Bento como padroeiro da Europa.
Já o Papa Pio XII, na sua Carta Encíclica “Fulgens Radiatur”, se referiu, no XIV Centenário da morte de São Bento, a essa casa (principal) do santo:
“Do alto daquele monte, quando a treva da ignorância e do vício, alastrando, ameaçava tudo subverter, ergueu-se um astro novo que iluminou os povos perdidos por dévios caminhos, conduzindo-os ao culto da verdade e da justiça. De modo que se pode dizer, com razão, que foi o sagrado cenóbio de Cassino refúgio seguro das ciências e da virtude e, para tempos tão calamitosos, "sustentáculo da Igreja e baluarte da fé" (citando Pio X, na sua Carta Apost. Archicoenobium Cassinense, de 10 Fevereiro de 1913).
Hoje, a Europa também atravessa tempos “calamitosos”, cercada que está de inimigos. Mas, talvez que o maior deles seja a indiferença dos próprios europeus perante a mensagem do Evangelho, mergulhados que estão no relativismo, no agnosticismo, no ateísmo, ou num neo-paganismo de contornos satânicos.
Como disse Bento XVI, na passada quarta-feira, “o mundo e, em particular a Europa, precisam de uma renovação ética e espiritual, inspirada nos valores cristãos, para poder recuperar um verdadeiro humanismo”.
Etiquetas: Memória da Igreja
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