Veni Sancte Spiritus!

Neste Domingo celebramos a solenidade do Pentecostes:
“Quando chegou o dia de Pentecostes,
os Apóstolos estavam todos reunidos no mesmo lugar.
Subitamente, fez se ouvir, vindo do Céu,
um rumor semelhante a forte rajada de vento,
que encheu toda a casa onde se encontravam.
Viram então aparecer uma espécie de línguas de fogo,
que se iam dividindo,
e poisou uma sobre cada um deles.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo
e começaram a falar outras línguas,
conforme o Espírito lhes concedia que se exprimissem.”
“Quando chegou o dia de Pentecostes,
os Apóstolos estavam todos reunidos no mesmo lugar.
Subitamente, fez se ouvir, vindo do Céu,
um rumor semelhante a forte rajada de vento,
que encheu toda a casa onde se encontravam.
Viram então aparecer uma espécie de línguas de fogo,
que se iam dividindo,
e poisou uma sobre cada um deles.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo
e começaram a falar outras línguas,
conforme o Espírito lhes concedia que se exprimissem.”
(Actos 2,1-11)
Joaquim de Fiore, abade beneditino (séx. X) concebeu a seguinte teoria: o tempo do Pai seria o tempo do Antigo Testamento; o tempo do Filho seria o tempo da Igreja; e depois viria o tempo do Espírito Santo, tempo esse marcado pela perfeição.
Tal teoria deu até lugar a vários movimentos “espirituais” dentro do franciscanismo…
Mas o que aqui importa salientar é o facto de que Deus veio ao mundo na Pessoa de Jesus Cristo. Este disse que não ficaríamos sós, pois que o Pai daria outra Presença, a qual estaria connosco até ao fim dos Tempos: o Espírito Santo.
O dia de Pentecostes inaugura assim o “tempo” do Espírito Santo. É necessário invocá-lo para que Ele, o Pai e o Filho morem connosco.
A Palavra de Jesus permanece para sempre…
Etiquetas: Memória da Igreja
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