Corpus Christi.
Ano 30: Jesus morre e ressuscita.
Hoje, temos fome e saudade d’Ele. Apesar da Eucaristia. É que temos necessidade da Sua presença como Homem. Sentir as Suas mãos nas nossas, porventura a afagar o nosso rosto cansado de tantas ignomímias e traições.
Como seria belo podermos sentarmo-nos à mesa com Ele e esquecer todos os nossos problemas, pois estaríamos junto da fonte que sacia toda a espécie de sede: sede de amor, sede de tranquilidade, sede de paz e justiça!
Podermos, à semelhança da mulher arrependida do Evangelho, beijar-Lhe os seus queridos pés e pedirmos perdão por todas as nossas infidelidades e quedas… e sermos salvos das Trevas…
Hoje, mais uma vez, na Procissão do Corpo de Deus (a qual esteve proibida durante a I República de Afonso Costa e apaniguados), percorri as ruas da Baixa de Lisboa, linda sem dúvida, mas já sem a pujante beleza e o ar próspero dos anos 60 da minha meninice, e que me viu passar ali pequenino, com os olhos ainda livres de toda a tristeza…
Deus certamente estava ali connosco, feliz por ver o seu povo dizendo bem alto que n’Ele reside toda a esperança e todo o sentido de viver!
Hoje, temos fome e saudade d’Ele. Apesar da Eucaristia. É que temos necessidade da Sua presença como Homem. Sentir as Suas mãos nas nossas, porventura a afagar o nosso rosto cansado de tantas ignomímias e traições.
Como seria belo podermos sentarmo-nos à mesa com Ele e esquecer todos os nossos problemas, pois estaríamos junto da fonte que sacia toda a espécie de sede: sede de amor, sede de tranquilidade, sede de paz e justiça!
Podermos, à semelhança da mulher arrependida do Evangelho, beijar-Lhe os seus queridos pés e pedirmos perdão por todas as nossas infidelidades e quedas… e sermos salvos das Trevas…
Hoje, mais uma vez, na Procissão do Corpo de Deus (a qual esteve proibida durante a I República de Afonso Costa e apaniguados), percorri as ruas da Baixa de Lisboa, linda sem dúvida, mas já sem a pujante beleza e o ar próspero dos anos 60 da minha meninice, e que me viu passar ali pequenino, com os olhos ainda livres de toda a tristeza…
Deus certamente estava ali connosco, feliz por ver o seu povo dizendo bem alto que n’Ele reside toda a esperança e todo o sentido de viver!
Nota: na foto - o Chiado, anos 50.
Etiquetas: Palavras ditas a Jesus
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