Corpus Christi - Presença Eterna.
Hoje a Igreja celebrou a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo – o comummente chamado “Corpo de Deus”.
De facto, solenidade antiga, já advém do Concílio de Trento, que determinou que em determinado dia do ano fosse celebrado este sacramento.
Na cidade de Lisboa, na qual (ainda) se pode celebrar nas ruas esta festa católica (em Espanha, sob a batuta de Zapatero, tal já não é possível…), recordemos que a mesma já foi proibida, bem como em todo o País de resto, sob os “auspícios” da 1ª república ateia e maçónica, apesar da solenidade ser muito antiga e pertencer ao património cultural e religioso de todo um povo. Provavelmente festa ainda anterior às muito conhecidas procissões de Santo António e da Senhora da Saúde.
É caso, pois, para nós, Católicos, participarmos em peso, para demonstrar, aos inimigos de Deus, a nossa força, a nossa vontade, o nosso querer inquebrantável de podermos rever-nos num País que seja verdadeiramente nosso, que tenha sentido aos nossos olhos e que não seja refém de interesses inconfessáveis.
Por mim, estive presente, com os meus irmãos franciscanos, percorrendo as ruas desta Baixa Lisboeta que tanto amo, e vendo a mesma sob um outro prisma: o Tempo suspenso, assistindo à passagem, uma vez mais, do nosso Jesus…
Como afirmou Josemaría Escrivá de Balaguer, no seu “Cristo que passa”, “A procissão do Corpo de Deus torna Cristo presente nas aldeias e cidades do mundo. Mas essa presença (…) não deve ser coisa de um dia, ruído que se ouve e se esquece. Essa passagem de Jesus lembra-nos que temos também de descobri-Lo nos nossos afazeres quotidianos”.
De facto, solenidade antiga, já advém do Concílio de Trento, que determinou que em determinado dia do ano fosse celebrado este sacramento.
Na cidade de Lisboa, na qual (ainda) se pode celebrar nas ruas esta festa católica (em Espanha, sob a batuta de Zapatero, tal já não é possível…), recordemos que a mesma já foi proibida, bem como em todo o País de resto, sob os “auspícios” da 1ª república ateia e maçónica, apesar da solenidade ser muito antiga e pertencer ao património cultural e religioso de todo um povo. Provavelmente festa ainda anterior às muito conhecidas procissões de Santo António e da Senhora da Saúde.
É caso, pois, para nós, Católicos, participarmos em peso, para demonstrar, aos inimigos de Deus, a nossa força, a nossa vontade, o nosso querer inquebrantável de podermos rever-nos num País que seja verdadeiramente nosso, que tenha sentido aos nossos olhos e que não seja refém de interesses inconfessáveis.
Por mim, estive presente, com os meus irmãos franciscanos, percorrendo as ruas desta Baixa Lisboeta que tanto amo, e vendo a mesma sob um outro prisma: o Tempo suspenso, assistindo à passagem, uma vez mais, do nosso Jesus…
Como afirmou Josemaría Escrivá de Balaguer, no seu “Cristo que passa”, “A procissão do Corpo de Deus torna Cristo presente nas aldeias e cidades do mundo. Mas essa presença (…) não deve ser coisa de um dia, ruído que se ouve e se esquece. Essa passagem de Jesus lembra-nos que temos também de descobri-Lo nos nossos afazeres quotidianos”.
Vamos, pois, fazer Jesus presente no nosso quotidiano.... sempre!
4 Comments:
"temos também de descobri-Lo nos nossos afazeres quotidianos" e no rosto dos que se cruzam todos os dias connosco...
pois é verdade, Cleo... mas não é tarefa fácil não.... há por aí tanto antagonismo...
«Lisboa...pode celebrar nas ruas esta festa católica (em Espanha, sob a batuta de Zapatero, tal já não é possível…)», desconhecia, tinha (tenho) a ideia de uma Espanha católica.
Por aqui festeja-se a Comunhão Solene, neste dia.
A Espanha é católica, tal como Portugal é a Nação Fidelíssima... Contudo, o poder político alheia-se da História dos Povos e das suas raízes culturais e religiosas...
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