Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

domingo, 1 de outubro de 2006

E se ilegalizássemos o Islão? (III) Professor francês que criticou o Islão sob protecção policial


Um professor de filosofia do sudoeste da França encontra-se sob protecção policial depois de receber ameaças de morte por causa do teor de um artigo seu, publicado no jornal “Le Fígaro”.

Robert Redeker, o professor em causa, cujo artigo levou o governo do Egipto a proibir a circulação do “Le Fígaro", disse ao “La Dépêche du Midi”, de Toulouse, que as ameaças que recebeu por causa do artigo publicado em 19 de Setembro mostram que os países ocidentais estão "sob vigilância ideológica" dos radicais muçulmanos.

No artigo, intitulado "O que o mundo livre deve fazer diante da intimidação islâmica?", ele afirmou que "o Alcorão é um livro de incrível violência", e que o profeta do Islão foi "um inclemente senhor da guerra, um saqueador, um carniceiro de judeus e um polígamo, como o próprio Maomé se refere no Alcorão", em oposição à suave doutrina do Cristianismo, onde Jesus se revela “ um mestre do amor”, enquanto Maomé “é um mestre do ódio".


Como vem relatado no “Le Monde” deste Sábado, Claude Lanzmann, director da revista “Les Temps modernes”, na qual Robert Redeker é membro do conselho de redacção, considera que "ces réactions sont la démonstration même que ce que Robert Redeker a écrit n'est pas faux". "

Tal e qual! Eles, os islâmicos, dão-se pouco ao trabalho de esconder a sua violência e os seus “argumentos” de “peso”!
Não se pode ilegalizá-los, para os devidos efeitos?!

1 Comments:

Blogger Cleopatra said...

CRUZES!

Que texto!
Vou voltar a lê-lo. Com menos pressa.

domingo, dezembro 03, 2006  

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