E se ilegalizássemos o Islão? (III) Professor francês que criticou o Islão sob protecção policial
Um professor de filosofia do sudoeste da França encontra-se sob protecção policial depois de receber ameaças de morte por causa do teor de um artigo seu, publicado no jornal “Le Fígaro”.
Robert Redeker, o professor em causa, cujo artigo levou o governo do Egipto a proibir a circulação do “Le Fígaro", disse ao “La Dépêche du Midi”, de Toulouse, que as ameaças que recebeu por causa do artigo publicado em 19 de Setembro mostram que os países ocidentais estão "sob vigilância ideológica" dos radicais muçulmanos.
No artigo, intitulado "O que o mundo livre deve fazer diante da intimidação islâmica?", ele afirmou que "o Alcorão é um livro de incrível violência", e que o profeta do Islão foi "um inclemente senhor da guerra, um saqueador, um carniceiro de judeus e um polígamo, como o próprio Maomé se refere no Alcorão", em oposição à suave doutrina do Cristianismo, onde Jesus se revela “ um mestre do amor”, enquanto Maomé “é um mestre do ódio".
Como vem relatado no “Le Monde” deste Sábado, Claude Lanzmann, director da revista “Les Temps modernes”, na qual Robert Redeker é membro do conselho de redacção, considera que "ces réactions sont la démonstration même que ce que Robert Redeker a écrit n'est pas faux". "
Tal e qual! Eles, os islâmicos, dão-se pouco ao trabalho de esconder a sua violência e os seus “argumentos” de “peso”!
Não se pode ilegalizá-los, para os devidos efeitos?!
1 Comments:
CRUZES!
Que texto!
Vou voltar a lê-lo. Com menos pressa.
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