Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quarta-feira, 4 de outubro de 2006

"Senhor, que queres que eu faça?"


Missa do dia de hoje:

Antífona de Entrada:

São Francisco, homem de Deus, deixou a sua casa
e a sua herança
e fez-se pobre e humilde: mas o Senhor tomou-o para Si.



A 3 de Outubro de 1226, um Sábado, por volta das 19 horas, morreu com 44 anos, São Francisco de Assis.

No dia seguinte, Domingo 4 de Outubro, seu corpo foi transladado para Assis e sepultado na Igreja de São Jorge.


Com São Francisco (e Santa Clara), no dealbar do ano Mil, uma nova Primavera surgiu no Mundo, Primavera essa da qual, através da nossa vivência no mundo secular, somos responsáveis por a manter sempre fresca e jovem, continuamente renovada pela nossa ardente Fé. Fé essa diariamente lavada pelas nossas lágrimas, lágrimas derramadas pelo nosso próprio espanto pelo amor imenso de Deus por nós, individualmente considerados, que não nos esquece e que nos acompanha, lado a lado, nos nossos caminhos mesmo quando os nossos pés tropeçam nalguma pedra. Ele apenas espera pacientemente que olhemos para o lado para O vermos, a caminhar connosco. Basta-nos estendermos as nossas mãos para O alcançarmos.


São Francisco e Santa Clara, os nossos modelos de virtudes, propuseram uma nova estrada, uma peregrinação constante em direcção a Deus. Com eles foi-nos mostrado que os leigos são capazes de levar uma vida apostólica, sempre fiel à Mãe Igreja e aos seus ensinamentos.