Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Solenidade de Todos os Santos, ontem, e comemoração de fiéis defuntos, hoje


«Não queremos, irmãos, que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para não vos entristecerdes como os outros que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também devemos crer que Deus levará, por Jesus e com Jesus, os que morrem nele» (1Ts 4,13ss).



(negrito nosso)



(São Paulo, na sua Primeira carta aos Tessalonicenses)




Tempo de meditar na vida eterna! E fazê-lo numa época em que por vezes é difícil pensar em Deus, como protagonista da História e da nossa própria história pessoal.




Mas, de facto, é Ele quem nos rege silenciosamente no nosso dia-a-dia.





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