Gérard Castello-Lopes, o nosso Robert Doisneau.
Gérard Castello-Lopes foi apaixonado pela obra de Henri Cartier-Bresson, embora eu goste mais de o referenciar como o nosso Robert Doisneau.
Viveu entre o cinema e a fotografia, entre Lisboa e Paris.
Partiu agora, deixando Portugal mais pobre. Uma geração que, ao que me parece, não se repetirá. Foi única.
Etiquetas: Nação Eterna
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