Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Dos ataques (à moribunda) "Função Pública".


Como se sabe (?) já não existem funcionários públicos neste Portugal pós moderno e socratiano.

Bem… quase. Com vínculo de nomeação, temos somente os Magistrados, as Polícias, e pouco mais. Os restantes ( a larga maioria), espoliados do seu vínculo por este regime dito “democrático”, têm agora um (imposto) “contrato de trabalho em funções públicas”, uma miscelânea de Direito Administrativo e Direito do Trabalho, tudo muito misturado, muito “embrulhado” como convém.

Parece que a Função Pública é a “culpada” do desastre nacional em que esta Nação foi mergulhada por um grupelho que dirige (domina!) o PS.

Mas, de facto, os grandes "mafiosos", ou seja, aqueles que "comem" do Orçamento de Estado, que têm ordenados milionários, cartões de crédito ao dispor, “despesas de representação”, telefones e telemóveis pagos (por nós, contribuintes…), diversas acumulações salariais, que usufruem de várias pensões, viaturas, deslocações e estadias pagas no País e no estrangeiro, esses não estão na Função Pública, mas sim na Administração Indirecta, nos milhares de Organismos e Institutos, (pseudo) Fundações, no Sector Empresarial (?) do Estado, Autarquias e Freguesias inúteis que não servem o cidadão.


Quando acordará este povo que já teve garra?

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