Dos ataques (à moribunda) "Função Pública".
Como se sabe (?) já não existem funcionários públicos neste Portugal pós moderno e socratiano.
Bem… quase. Com vínculo de nomeação, temos somente os Magistrados, as Polícias, e pouco mais. Os restantes ( a larga maioria), espoliados do seu vínculo por este regime dito “democrático”, têm agora um (imposto) “contrato de trabalho em funções públicas”, uma miscelânea de Direito Administrativo e Direito do Trabalho, tudo muito misturado, muito “embrulhado” como convém.
Parece que a Função Pública é a “culpada” do desastre nacional em que esta Nação foi mergulhada por um grupelho que dirige (domina!) o PS.
Mas, de facto, os grandes "mafiosos", ou seja, aqueles que "comem" do Orçamento de Estado, que têm ordenados milionários, cartões de crédito ao dispor, “despesas de representação”, telefones e telemóveis pagos (por nós, contribuintes…), diversas acumulações salariais, que usufruem de várias pensões, viaturas, deslocações e estadias pagas no País e no estrangeiro, esses não estão na Função Pública, mas sim na Administração Indirecta, nos milhares de Organismos e Institutos, (pseudo) Fundações, no Sector Empresarial (?) do Estado, Autarquias e Freguesias inúteis que não servem o cidadão.
Quando acordará este povo que já teve garra?
Bem… quase. Com vínculo de nomeação, temos somente os Magistrados, as Polícias, e pouco mais. Os restantes ( a larga maioria), espoliados do seu vínculo por este regime dito “democrático”, têm agora um (imposto) “contrato de trabalho em funções públicas”, uma miscelânea de Direito Administrativo e Direito do Trabalho, tudo muito misturado, muito “embrulhado” como convém.
Parece que a Função Pública é a “culpada” do desastre nacional em que esta Nação foi mergulhada por um grupelho que dirige (domina!) o PS.
Mas, de facto, os grandes "mafiosos", ou seja, aqueles que "comem" do Orçamento de Estado, que têm ordenados milionários, cartões de crédito ao dispor, “despesas de representação”, telefones e telemóveis pagos (por nós, contribuintes…), diversas acumulações salariais, que usufruem de várias pensões, viaturas, deslocações e estadias pagas no País e no estrangeiro, esses não estão na Função Pública, mas sim na Administração Indirecta, nos milhares de Organismos e Institutos, (pseudo) Fundações, no Sector Empresarial (?) do Estado, Autarquias e Freguesias inúteis que não servem o cidadão.
Quando acordará este povo que já teve garra?
Etiquetas: Da Política obscena
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