Na Memória do 28 de Maio I
(...) a única filosofia realista do poder é a que aceita a existência do bem e do mal. E que julga ser sua missão encorajar o que representa o bem e combater e reprimir o que traduz o mal, segundo os conceitos consagrados pelo consenso comum e tradicional.
Filosofia simples? Sim, como tudo o que brota naturalmente das raízes da vida.
Aqueles a quem cabe a responsabilidade efectiva dos destinos de uma comunidade não podem dar-se ao luxo das evasões imaginativas no reino da utopia: têm de ter os pés fincados na terra.
Governar é atender em cada momento, com a consciência das circunstâncias e os olhos postos no futuro, às necessidadas reais e efectivas do País.”
Filosofia simples? Sim, como tudo o que brota naturalmente das raízes da vida.
Aqueles a quem cabe a responsabilidade efectiva dos destinos de uma comunidade não podem dar-se ao luxo das evasões imaginativas no reino da utopia: têm de ter os pés fincados na terra.
Governar é atender em cada momento, com a consciência das circunstâncias e os olhos postos no futuro, às necessidadas reais e efectivas do País.”
(Prof. Marcello Caetano, Discurso proferido na conferência anual da A.N.P. nop Palácio dos Congressos, no Estoril, em 28 de Feveeiro de 1972).
Etiquetas: Nação Eterna
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