Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Na Memória do 28 de Maio I

(...) a única filosofia realista do poder é a que aceita a existência do bem e do mal. E que julga ser sua missão encorajar o que representa o bem e combater e reprimir o que traduz o mal, segundo os conceitos consagrados pelo consenso comum e tradicional.
Filosofia simples? Sim, como tudo o que brota naturalmente das raízes da vida.
Aqueles a quem cabe a responsabilidade efectiva dos destinos de uma comunidade não podem dar-se ao luxo das evasões imaginativas no reino da utopia: têm de ter os pés fincados na terra.
Governar é atender em cada momento, com a consciência das circunstâncias e os olhos postos no futuro, às necessidadas reais e efectivas do País.”


(Prof. Marcello Caetano, Discurso proferido na conferência anual da A.N.P. nop Palácio dos Congressos, no Estoril, em 28 de Feveeiro de 1972).

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