Ainda a propósito de Bob Geldof e... Angola.
Ainda a propósito das afirmações de Bol Geldorf acerca de Angola e dos seus próceres, proferidas durante a conferência sobre Desenvolvimento Sustentável, aqui em Lisboa, e segundo as quais Angola é um país "gerido por criminosos", diremos apenas que ainda bem que há alguém, nos dias de hoje, com coragem para gritar bem alto a verdade, e fugir ao politicamente correcto.
O Estado Novo desenvolveu as suas províncias Ultramarinas e, ao contrário do que hoje sucede, Angola, ao tempo, era um celeiro.
Aliás, não havia fome nas nossas Províncias Ultramarinas.
Hoje, naquele espaço geográfico que compreendeu o último Império do Mundo, morre-se de várias misérias.
A apologia do Estado Novo era a do viver “como habitualmente” na segurança e paz proporcionadas pelo Estado, no recato da família, e sob a protecção da Fé. Era esta a filosofia que os inimigos de Deus, hoje no poder, não suportavam.
Que dizer dos acordos da Galp com o regime de Eduardo dos Santos, com a complacência, melhor, a aprovação, deste governo?
Que dizer de um governo que fecha os olhos à visita do Dalai Lama, enquanto que, por outro lado, firma contratos com regimes ditatoriais como é hoje o regime de Angola e da Líbia, por exemplo?
O Estado Novo desenvolveu as suas províncias Ultramarinas e, ao contrário do que hoje sucede, Angola, ao tempo, era um celeiro.
Aliás, não havia fome nas nossas Províncias Ultramarinas.
Hoje, naquele espaço geográfico que compreendeu o último Império do Mundo, morre-se de várias misérias.
A apologia do Estado Novo era a do viver “como habitualmente” na segurança e paz proporcionadas pelo Estado, no recato da família, e sob a protecção da Fé. Era esta a filosofia que os inimigos de Deus, hoje no poder, não suportavam.
Que dizer dos acordos da Galp com o regime de Eduardo dos Santos, com a complacência, melhor, a aprovação, deste governo?
Que dizer de um governo que fecha os olhos à visita do Dalai Lama, enquanto que, por outro lado, firma contratos com regimes ditatoriais como é hoje o regime de Angola e da Líbia, por exemplo?
Etiquetas: Da Política obscena
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