Ex- combatentes guineenses do Ultramar traídos por Lisboa
Publicou hoje o “Expresso” uma notícia que não é novidade: os ex-militares guineenses que combateram no Exército Português, perseguidos e, muitos deles fuzilados, após a entrega da Província Portuguesa de Guiné-Bissau a movimentos de inspiração soviética, encontram-se na miséria. Apesar do “Acordo de Argel” de 1974, que previa o pagamento, por Portugal, de pensões de reforma, invalidez e sangue aos seus combatentes guineenses, muitos deles soldados “Comandos” (!) aquele nunca foi cumprido.
Assim, perderam aqueles que acreditaram num Portugal pluricontinental e plurirracial: brancos e negros. Estes últimos foram ali deixados, em solo anteriormente português, abandonados à sua (triste) sorte.
Actos destes, de verdadeira traição, desonram quem os pratica…
Assim, perderam aqueles que acreditaram num Portugal pluricontinental e plurirracial: brancos e negros. Estes últimos foram ali deixados, em solo anteriormente português, abandonados à sua (triste) sorte.
Actos destes, de verdadeira traição, desonram quem os pratica…
Nota: a foto foi retirada, após aturada pesquisa, da excelente página web " Comandos Portugueses" - com a devida vénia. Quem a quiser consultar aqui fica o link:
Em Tempo: A fotografia acima comove-me tanto! Pertencíamos todos à mesma Nação... imensa!
6 Comments:
E faz esquecer quem por lá andou. Mandado.
Desejos de uma Excelente semana
Também para si, gasolina.
Em tempo: de facto, é trágico quando uma sociedade perde a sua Memória...a sua memória colectiva, feita de todos nós...
Meu caro Cabral-Mendes
Agora "entrou-me" pela memória "adentro", reavivando feridas dificeis de curar...
Fui na Guiné comandante de um Pelotão de soldados africanos, (como eram chamados), Pel.Caç. Nat. 52 e também de uma companhia de Balantas a C. Caç. 15 de Mansoa.
Ao que sei uma grande parte destes soldados, sargentos e oficiais, que juraram defender a Pátria Portuguesa, num juramento de Bandeira em tudo igual ao das tropas do continente, foram fuzilados, ou abandonados à sua "sorte", por quem tinha a obrigação total de os honrar e proteger: Portugal.
Não percebo como muitas vezes alguns se podem orgulhar do modo como foi feita a descolonização, esquecendo tantas vidas desprezadas de que a nação portuguesa se tinha servido!
Mais não digo, porque é dificil e ainda está muito vivo em mim...
Abraço amigo
Amigo Joaquim lamento reavivar essas suas feridas, mas mais respeito tenho por si, pois o meu amigo vem ao meu encontro do fundo do coração, viveu a situação dramática que aqui se relata, situação essa que interessa a muita gente que seja esquecida ou sequer conhecida.
Doi-me tanto esta situação! Do fundo do coração!
Tento imaginar a dor daqueles que foram soldados portugueses, e que um dia foram despidos das suas fardas, despojados da sua nacionalidade e selvaticamente mortos!
SE ISTO É JUSTIÇA E A CRIAÇÃO DE UMA SOCIEDADE MELHOR!!!
Um abraço muito fraterno!
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